terça-feira, 13 de novembro de 2012

Tantos  trancos.  E  o  meu  olho  nem  conseguindo  ver  mais  nada  bonito. Queixas, queixas. Sorry. Nada de grave.
(Caio Fernando Abreu, carta a José Márcio Penido)

"Tenho me sentindo terrivelmente só e sem rumo (e velha e acabada e desamada, mas isso é o de menos), então penso se não será melhor continuar só e sem rumo em Berlim do que aqui. A sensação aqui é de estagnação."


Caio Fernando Abreu carta a Gerd Milger

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